(CRÉDITO: ELZA FIÚZA/AGÊNCIA BRASIL)
Na produção mundial do milho, o grão mais comercializado do planeta com 36,3% de preferência, o Brasil está entre os países que mais se destacam na cultura.
Estados Unidos, a primeira potência do mundo, está em primeiríssimo lugar com 383 milhões de toneladas.
No Norte americano, existe uma região chamada “Cinturão Milho-Soja”, que produz 70% do grão do país e, por lá, além do clima favorável, o solo é rico em matéria orgânica e nitrogênio.
A China, que rivaliza com os Estados Unidos em todos os quesitos, vem em segundo lugar, conseguindo colher 272 milhões de toneladas.
O gigante asiático, que há anos é conduzido pelo ditador Xi Jinping, possui uma agricultura milenar e algumas da maiores fazendas do planeta Terra. Aliás, as propriedades rurais correspondem a quase metade da área total do país.
As lavouras são tão importantes para o governo chinês que chegam a empregar 60% da população.
O Brasil não fica atrás. Com um agronegócio, extremamente jovem, já que o setor vem se desenvolvendo e crescendo desde a década de 70, o país já assegurou a sua importância para a cadeia global e segurança alimentar do mundo.
Por aqui, os agricultores produzem 115 milhões de toneladas de milho, graças à persistência, trabalho e investimento dos ruralistas em ciência e tecnologia. Não fosse isso, a nação não teria conquistado importantes marcas como maior produtor de laranja, café e também reconhecimento merecido nas criações de frango e porco e nas culturas de cana-de-açúcar, soja, cacau, banana, algodão e carne bovina.
Também pudera: o Brasil tem um dos melhores climas do mundo. Algumas regiões realizam duas colheitas em uma estação e, como o clima difere, o país planta e colhe o ano inteiro.
Fonte: Jornal Agro Online
Por: Donizete Bernardo Santos
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