O levantamento feito pela Unir mostrou que a maior alta foi registrada na agenda do estudante (77,73%)
Em pesquisa enviada ao Rondoniaovivo, o Programa de Educação Tutorial (PET), do curso de Economia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), apontou um aumento de 31,56% nos materiais escolares mais pedidos nas listas em Porto Velho. Esse levantamento foi enviado, exclusivamente, ao Rondoniaovivo
São 20 itens que compõem as principais listas pedidas pelas escolas da capital, que ficam em R$ 138,24 hoje. Em comparação com o mês de janeiro de 2020, os mesmos produtos custavam R$ 105,90.
Foram encontradas variações de até 100% nos preços dos itens pesquisados nas principais papelarias da cidade. Por isso, é importante pesquisar e comparar os valores.
A diferença entre a cesta mais barata e a mais cara chegou a 21%. O levantamento não foi feito em 2021 devido à pandemia. Por isso, os dados estão comparando janeiro de 2022 com janeiro de 2020.
Salgado
Ainda segundo a pesquisa, entre os produtos verificados, 16 apresentaram aumento de preços bem elevados em relação a janeiro de 2020:
Agenda do estudante 96 fls (+ 77,73%), lápis grafite nº 2 (+ 76,92%), giz de cera (conjunto com 12 cores + 72,81% ), apontador com depósito (+ 71,43%), pasta (com aba e elástico + 69,91%), lápis de cor (com 12 cores + 69,25%), apontador simples (+ 68,85%), compasso escolar (+ 43,73%), estojo escolar (+ 43,54%), tesoura escolar (+ 39,36%), cola branca (90g + 35,8%), cola para isopor (40g + 30,23%) e lapiseira 5 mm (+ 25,6%).
Os preços “menos salgados” estão na régua escolar cristal (30cm + 17,25%), cartolina comum (+ 14,74%), borracha azul-vermelha (+ 3,09%), caneta esferográfica azul (+ 2,88%), tinta guache (+ 2,14%) e papel A4 (+ 1,18%).
O único produto que teve uma pequena queda foi o caderno capa dura com 240 folhas e 12 matérias, com menos 1,96%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 18 de dezembro a 09 de janeiro nas papelarias de Porto Velho.
Fonte/Referência: https://mixrondonia.com/pesquisa-mostra-que-material-escolar-esta-3156-mais-caro-que-2020/